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Como chutar nas provas do Cespe (Cebraspe)

Como chutar nas provas do Cespe (Cebraspe)

Temida por muitos concurseiros, a banca Cespe é uma empresa organizadora tradicional no mundo dos concursos. Muitos candidatos já passaram, pelo menos uma vez, por uma prova que era organizada pela banca.

Com seu método diferenciado de cálculo, quem estuda para concursos pode se sentir sem saída ao tentar chutar uma questão. Para isso, a equipe do Direção Concursos elaborou um guia sobre como chutar nas provas do Cespe.

Mas nunca se esqueça que é a melhor forma é estar sempre preparado para não ser necessário chutar. Afinal, a melhor opção é ter certeza que acertou uma questão e não ter só metade de chances de ter a questão correta.

O método Cespe

Antes, é preciso entender o método Cespe. Este método funciona, basicamente, da seguinte forma: uma questão errada anula uma certa. De acordo com um representante da Cebraspe – entrevistado este ano pelo prof. Arthur Lima – a intenção é diminuir o percentual de chutes nas provas, para que aquele candidato bem preparado estivesse à frente.

Segundo Ricardo Bastos, Assessor da Direção do Cebraspe, ” as questões de certo e errado avaliam melhor o candidato, a proficiência dele“.

No entanto, um ponto importante foi revelado: o Cespe tenta balancear a quantidade de questões certas e erradas. Ou seja, as provas tendem a ter uma divisão quase exata de questões erradas e corretas.

“No ponto de vista da avaliação, é preciso balancear o gabarito. Para evitar casos em que um gabarito com muitos itens certos, o candidato que marque um item ao acaso tenha pontos de vantagem. A mesma coisa o contrário”, explica Ricardo Bastos.

Veja entrevista completa com o representa da Cebraspe abaixo:

Dica de ouro: identifique questões erradas das questões certas

Agora, uma dica da nossa equipe: é mais fácil identificar as questões erradas que as corretas. Como assim? Para uma questão estar errada, basta que qualquer informação esteja incorreta. Já o contrário, para um questão ser considerada verdadeira, é preciso que ela esteja completamente correta.

Então, quais técnicas de chute utilizar?

1 – Sempre conte quantos itens são corretos e errados

Como dito acima, está confirmado que o Cespe tende a dividir com equilíbrio as questões corretas e erradas. Então, resolva toda a prova e conte quantos itens estão corretos e errados.

Caso haja uma disparidade muito alta, basta marcar os itens na letra menos marcada. Por exemplo, você não verá uma prova com 30 itens certos e 90 errados.

2 -Resolva a prova buscando os itens erados

Novamente, se é mais fácil identificar quais itens são errados – afinal, basta que só uma informação esteja incorreta – é aconselhável que a prova seja resolvida buscando as questões que tem certeza que são erradas. As restantes serão, então, corretas. (Não se esqueça da divisão entre questões certas/erradas).

3 – Ou resolva a prova marcando os itens que tem certeza

Aqui, a lógica é parecida com a segunda dica, mas o método é diferente. Ao invés de buscar os itens errados, você deve responder somente os itens que tem certeza. Ao final, conte quantos itens estão corretos e errados e veja se a diferença está balanceada.

Confira outras dicas no vídeo abaixo do prof. Arthur Lima:

Mas não esqueça: técnicas de chute não garantem aprovação

Perceba que nossas dicas não são suficientes caso não haja já um conhecimento suficiente para responder a maior parte da prova. Não adianta chutar em toda a prova sem saber absolutamente nada.

O chute é indicado para ajudar quem se preparou de verdade e pode ter dúvidas entre alguns itens. Essas técnicas, então, podem ser usadas para ganhar um pouquinho mais de pontuação.

Como foi o caso do prof. Victor Dalton, que conseguiu a aprovação chutando 15 questões – mas, claro, ele estava devidamente preparado antes:

Então, que tal começar a sua preparação agora? Escolha o concurso para o próximo ano ou até o final deste ano e comece a estudar com Direção Concursos.

Larissa Lustoza

Larissa Lustoza

Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.

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