Mateus Melis • 13/01/2023
O concurso Receita Federal está com inscrições abertas até o dia 19/1, no portal da banca FGV. O certame oferta 699 vagas para os cargos de Auditor e Analista (ambos de nível superior). Mas a dúvida que ronda o concurseiro é: qual cargo escolher?
Quem pode te ajudar a decidir qual cargo seguir é o professor Igor Cintra, coordenador da área Fiscal do Direção Concursos. Cintra destacou os principais pontos do certame que são fundamentais no momento de decisão do candidato.
Para ele, é importante avaliar as vagas que são ofertadas pelo certame, além dos salários, conteúdos exigidos e, principalmente, fator de concorrência.
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O primeiro ponto diz respeito ao quantitativo de vagas que são ofertadas pelo certame. Enquanto para Analista são 469 vagas, para Auditor são 230 oportunidades.
“É evidente que isso é um fator relevante na escolha de qual cargo focar, pois quanto maior o número de vagas, maior é a sua chance de conquistar sua aprovação”, relatou.
De acordo com Cintra, pode haver uma diferença no nível de conhecimento entre o candidato do cargo de Auditor e o candidato do cargo de Analista.
O principal fator é a experiência de prova, visto que o concurseiro que vai tentar ser aprovado no cargo de Auditor já possui uma bagagem de conhecimento de outros editais da área fiscal.
O salário é outro fator que pode pesar no momento de escolha do candidato.
Conforme indicado no edital, o salário inicial de um Analista-Tributário será de R$ 11.684,39, enquanto que a remuneração do Auditor-Fiscal será de R$ 21.029,09.
Além das remunerações citadas acima, o aprovado no concurso Receita Federal também fará jus aos seguintes benefícios:
De acordo com Igor Cintra, a remuneração é mais um ponto que ressalta a importância de uma boa preparação para o cargo de Auditor, visto que quanto maior o salário, maior será a exigência de conhecimento no momento das provas.
Por fim, outro ponto ressaltado pelo professor recai sobre as disciplinas que são exigidas por cada um dos cargos do concurso Receita Federal.
Exceto as disciplinas de Economia e Finanças Públicas, Auditoria, Direito Previdenciário, Contabilidade Geral e Contabilidade Aplicada ao Setor Público, todas as outras são comuns entre os cargos. Mas, apesar disso, as matérias serão exploradas de forma mais complexa para o cargo de Auditor.
Estabelecidas as diferenças e, principalmente, pontos fortes de cada cargo, o concurseiro deve decidir qual cargo optar seguir.
O professor Igor Cintra destaca ser fundamental avaliar o tempo de estudo, sendo que o concurseiro iniciante pode não dar conta, em um primeiro momento, do conteúdo que será exigido na prova de Auditor.
O coordenador da área Fiscal do Direção Concursos reforçou que optar pelo cargo de Analista-Tributário não será uma perda de tempo e o aprovado nesta especialidade pode, posteriormente, seguir estudando e chegar ao cargo de Auditor.
Já para quem vem se preparando há mais tempo para concursos fiscais, Igor Cintra destacou que a especialidade de Auditor-Fiscal pode ser a melhor escolha, visto que o candidato já apresenta uma bagagem de estudo e poderá focar no conteúdo específico exigido pelo edital.
Mateus Melis
Jornalista do Direção Concursos. Formado em Jornalismo pelo UniCEUB, possui experiência nas áreas de assessoria de imprensa, redação e análise de inteligência e imagem.
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