Maurício Miranda Sá • 16/07/2020
O concurso Funai está no radar do público concurseiro. Em reunião recente do Conselho Nacional da Amazônia Legal, Hamilton Mourão, vice-presidente da República, debateu sobre o fortalecimento de organismos ambientais, dentre eles, a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Não custa lembrar que a entidade solicitou a autorização, visando ao provimento de 826 vagas em cargos de nível médio e de nível superior de escolaridade.
Com a notícia, o Direção preparou uma análise acerca do último edital, que foi publicado há quatro anos.
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O último edital Funai foi tornado público em 2016, gerido pela finada banca ESAF, com vagas para os cargos de contador, engenheiro e indigenista especializado.
Foram ofertadas, á época, 220 vagas, sendo elas divididas em 164 (ampla concorrência), 44 (cotas) e 12 (PcD), conforme se observa adiante:
Percebe-se que, no cargo de contador há a exigência do nível superior em ciências contábeis, assim como existe a exigência de nível superior em engenharia (agrimensura ou civil) nos cargos correspondentes e nível superior em qualquer área no cargo de indigenista.
Forma colocadas em disputa vagas nas unidades descentralizadas da Funai, sediadas em capitais e interiores, preferencialmente nos seguintes estados:
Os valores pagos, em edital, variaram entre R$ 5.345,02 e R$ 6.330,31 a depender do cargo escolhido e você pode conferir na tabela abaixo:
Concurso Funai: etapas
O concurso Funai foi realizado em duas etapas (duas provas), sendo a primeira de conhecimentos gerais comuns a todos os cargos e outra de conhecimentos específicos de cada um delas, além de uma prova discursiva.
Foram 110 questões, no modelo múltipla escolha, com 70 questões na prova de conhecimentos básicos e 40 na prova de conhecimentos específicos. Veja abaixo:
Como se nota, cobrou-se conhecimento nas seguintes disciplinas:
Para ter a correção na prova discursiva, o candidato precisou figurar dentro das seguintes colocações:
Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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