Maurício Miranda Sá • 08/04/2020
Como diz o ditado: tudo nesta vida tem um lado positivo! E é assim que boa parte do serviço público tem encarado o teletrabalho (ampliado desde o começo da pandemia de Coronavírus).
Muitos órgãos e entidades públicas vêm enaltecendo a suas respectivas produtividades no teletrabalho em tempos de Covid-19, o que pode ser indício de uma nova era no serviço público do país.
Por isso, é sempre bom olhar para um momento, por mais difícil que possa parecer, de uma forma produtiva, com vistas dar novas e melhores perspectivas para o futuro. Afinal, como diz outra frase famosa: é na crise que se enriquece!
Assim, talvez, a pandemia tenha feito o funcionalismo enxergar além do que se faz atualmente e, desse modo, isso possa ampliar e tornar seus processos de trabalho mais eficientes e eficazes.
A seguir, veja o que dizem alguns órgãos públicos acerca do teletrabalho.
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ CE), em postagem oficial no Instagram, trouxe os números da primeira semana de teletrabalho no órgão. Segundo informa, o desempenho superou os índices de semanas anteriores, cujo trabalho se fez por via presencial.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (que está com edital iminente) foi outro órgão do Poder Judiciário que deixou registrados seus feitos durante o teletrabalho. Veja:
O CNJ inovou e reuniu a sessão plenária através de videoconferência, além de disponibilizar, ao vivo, a transmissão pelo Facebook do órgão. A reunião se deu no dia 31 de março (2020).
A Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO) realiza nesta quarta-feira, 8. A informação é do Jornal Opção, que diz ser essa a segunda sessão extraordinária remota no órgão, desde que se iniciou o período de isolamento da população.
“Assim como foi na primeira sessão, não tenho dúvidas de que teremos nesta um quórum altamente positivo e resultados satisfatórios que auxiliarão no combate à Covid-19”, destacou o presidente da Assembléia, deputado Lissauer Vieira.
É fato que ainda é muito cedo para se avaliar os benefícios do teletrabalho, seja no serviço público, seja na atividade privada.
Os órgãos públicos, bem como as empresas privadas deverão avaliar melhor, após a crise, quais os critérios, vantagens e desvantagens de assumir esta modalidade laboral.
A intenção aqui não é esgotar as vantagens advindas do teletrabalho, mas sim elencar algumas que podem, imediatamente, ser verificadas a olhos nus.
Uma delas é a diminuição de custos, já que, com uma parcela significativa de servidores e funcionários em casa, gastos como energia elétrica e água podem reduzir substancialmente.
Para o trabalhador, as vantagens também podem ser consideradas relevantes, já que há diminuição de despesas com locomoção, maior convívio familiar (que pode ser uma desvantagem também), maior autonomia, liberdade e flexibilidade de horários.
Por outro lado, as desvantagens podem (e devem) ser levadas bastante em consideração. No caso do serviço público, pode haver um descontrole na disciplina e falta de liderança, por exemplo.
Outro problema que isso pode gerar é a confusão e falta de definição entre o que é a vida pessoa e a vida no trabalho, as quais ficam “misturadas” e em um ponto final onde começa uma e termina outra.
Para aqueles concurseiros que estão em teletrabalho, o Direção Concursos preparou algumas dicas de como produzir melhor e ter boas práticas no serviço à distância. Alguns pontos abaixo servem, inclusive, para a otimização dos seu estudos.
Confira as dicas:
Com as dicas acima listadas, o trabalho, com certeza, fluirá e você estará dando muitos resultados para o serviço público ou para a empresa a qual você é integrado.
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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