Marcelo Soares • 05/08/2022
05/08/2022Fala pessoal!
Professor Marcelo Soares na área para mais um bate-papo.
Antes de começarmos, quero te deixar dois convites especiais, de acordo com a sua necessidade.
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Pois bem. Feito os convites, vamos ao que interessa. Hoje, conversaremos sobre Estudos da Universidade de Michigan, a teoria Bidimensional.
Trata-se da prima rica dos estudos de Ohio. A ideia é a absolutamente a mesma, porém em razão do nome ser melhorzinho essa teoria tornou-se mais popular. Também nessa classificação temos dois grupos.
Os líderes denominados de estrutura de iniciação (preocupados com a estruturação e organização do trabalho, das tarefas a serem executas) nos estudos de Michigan são denominados de líderes orientados para tarefas.
Os líderes denominados de consideração (líder preocupado em apoiar e estimular os liderados, preocupado em construir relacionamentos baseados em respeito e confiança) são denominados de líderes orientados para as pessoas/relacionamento.
Vamos fixar com algumas questões?
FCC – DPE-AM – Assistente Técnico de Defensoria – Assistente Técnico Administrativo – Tabatinga– 2018)
Entre as abordagens clássicas sobre a liderança nas organizações, destaca-se a Teoria Bidimensional, que apresenta
a) a contraposição entre líder eficaz e líder eficiente, a qual resulta em dois estilos gerenciais correspondentes.
b) dois tipos de líderes: os autocráticos, que atuam de forma coercitiva, e os democráticos, que atuam de forma colaborativa.
c) duas formas possíveis de atuação do líder, que podem ser acionadas conforme a circunstância: indução e coerção.
d) duas dimensões do comportamento do líder: orientação para o funcionário e orientação para a produção (tarefa).
e) dois tipos de líderes: centralizador e coordenador, cada qual adequado aos diferentes graus de maturidade dos liderados.
COMENTÁRIO:
A única alternativa que descreve as duas dimensões da teoria bidimensional é a letra D. Orientação para funcionário (pessoas) e para produção (tarefas).
FCC – ALESE – Analista Legislativo – Administração-2018)
Um dos conhecidos estudos sobre o fenômeno da liderança em ambientes corporativos foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan, liderados por Rensis Likert, dando origem à Teoria Bidimensional, a qual
a) identifica duas facetas do comportamento do líder, uma centrada nas preocupações com a tarefa, e outra nas relações pessoais com a equipe.
b) classifica o líder de acordo com suas características inatas, apontando duas categorias: líder diretivo e líder catalisador.
c) busca conjugar as duas dimensões do fenômeno da liderança, inata e adquirida, para alcançar o modelo ideal para cada líder no contexto da organização em que atua.
d) propõe que a adequada correlação entre ações apoiadoras e medidas coercitivas leva ao “ponto ótimo” de atuação do líder eficaz.
e) predica que a liderança somente será eficaz se o líder souber conjugar as duas dimensões básicas de atuação: grau de tensão do ambiente e grau de resiliência da equipe.
COMENTÁRIO:
A única alternativa que descreve as duas dimensões da teoria bidimensional é a letra A. Preocupações com as tarefas e preocupação com as relações pessoais.
Gabarito: A
CESPE – STJ – Analista Judiciário – 2015) Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões: orientação para relacionamentos, que engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para tarefas, com a classificação em estilos participativo, estimulador e apoiador.
COMENTÁRIO:
O enunciado inverte as coisas. A orientação para relacionamentos engloba os estilos democrático e liberal. A orientação para tarefa engloba o estilo autocrático.
Gabarito: ERRADO
Espero que tenha curtido nosso bate-papo de hoje. Se quiser aprofundar seus conhecimentos em Administração, sugiro que conheça nossos cursos.
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Forte Abraço e até o nosso próximo encontro.
Marcelo Soares
Auditor do Estado do Mato Grosso. Graduado em Administração, pós-graduado em Gestão Pública e mestre em Administração (Estratégia e Governança Corporativa). Aprovado e nomeado nos cargos de Auditor do Estado do Mato Grosso, Auditor Fiscal da Receita Municipal de Cuiabá, Auditor Governamental do Piauí, duas vezes para Analista Judiciário - área administrativa (TRF-1ª, TRT-11ª), Administrador da EBCT, Administrador da Secretaria de Cultura do Amazonas, Administrador da Secretaria de Infraestrutura do Amazonas, Agente de Fomento - área administrativa da AFEAM.
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