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CNU: ministra vê críticas como “bom sinal” e fala em judicializações “típicas”

CNU: ministra vê críticas como “bom sinal” e fala em judicializações “típicas”

Em entrevista concedida ao portal JOTA, a ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, falou sobre as críticas que o Concurso Nacional Unificado (CNU) tem gerado e sobre os riscos de judicialização.

Ao ser questionada sobre os focos de judicialização do CNU, a ministra afirmou que estes são típicos de qualquer concurso público, e ressaltou que o edital do certame está sendo seguido à risca para diminuir o risco de judicialização. Além disso, Esther informou que, até o momento, os episódios que surgiram estavam previstos em edital.

“O que a gente tem feito para diminuir é seguir à risca o edital, né? Um edital bem feito ajuda muito a diminuir o risco de judicialização. Claro que tem um milhão de pessoas que realizaram a prova. O potencial é alto. Mas eu acho que quanto mais a gente tiver um edital claro e seguir as regras do edital, menor o risco da Justiça, de fato, conceder alguma coisa. Até agora, as coisas que surgiram estavam previstas no edital, e tem uma orientação clara sobre o que fazer.”, afirmou a ministra.

Já em relação às críticas que têm sido feitas em relação ao conteúdo das provas aplicadas no dia 18/8, Dweck avaliou como um bom sinal, mas ressaltou que, por mais que a montagem do edital e a orientação da banca tenham sido de responsabilidade do MGI, a elaboração das provas não coube ao ministério.

“É engraçado que você tenha críticas de todos os lados. Isso é um bom sinal. Montamos o edital, orientamos a banca na linha do que o governo tinha interesse, né? Mas a parte de elaboração da prova mesmo não coube a gente, né?”, disse Dweck.

A ministra avalia o certame como bem sucedido, porém, afirma que existem coisas a serem aprimoradas para uma possível nova edição do concurso. Um dos pontos citados para serem possivelmente ajustados futuramente é o tempo de prova. Vale lembrar que vários candidatos afirmaram que o tempo disponibilizado para a realização da primeira etapa do CNU (prova objetiva e prova discursiva, aplicadas no turno da manhã) foi insuficiente.

“Eu acho que foi bem sucedido, sim. Isso não significa que não tenha coisa para aprimorar, como qualquer política. Teve uma coisa que as pessoas falaram que a gente já pensou. De manhã, redação mais uma prova objetiva e, à tarde, só provas objetivas. Muita gente questionou isso. Isso é uma coisa que a gente vai avaliar. Então, por exemplo, esse balanceamento entre uma prova discursiva mais a objetiva de manhã… Isso é uma coisa que a gente vai avaliar. Mas, lembrando, isso é uma questão isonômica. Foi para todo mundo igual. Então, se o tempo estava mal balanceado entre a manhã e à tarde, foi para todo mundo. Todo mundo vai ser afetado por isso e tende a não afetar o resultado final do concurso.”, afirmou a ministra.

Vale lembrar que as provas do Concurso Nacional Unificado foram aplicadas no dia 18/8 e o gabarito preliminar das provas objetivas foi divulgado no dia 20/8, pela Fundação Cesgranrio.

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Panorama do CNU

Com edital publicado em janeiro de 2024, o Concurso Nacional Unificado (CNU), ofertou 6.640 vagas de níveis médio e superior para 21 órgãos e entidades do Poder Executivo Federal.

As oportunidades estão distribuídas em oito blocos temáticos, a serem segmentadas da seguinte maneira:

  • Bloco 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias: 727 vagas;
  • Bloco 2 – Tecnologia, Dados, e Informação: 597 vagas;
  • Bloco 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas: 530 vagas;
  • Bloco 4 – Trabalho e Saúde do Servidor: 971 vagas;
  • Bloco 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: 1.016 vagas;
  • Bloco 6 – Setores Econômicos e Regulação: 359 vagas;
  • Bloco 7 – Gestão Governamental e Administração Pública: 1.748 vagas;
  • Bloco 8 – Nível Intermediário: 692 vagas.

Os aprovados no certame receberão salários iniciais que variam entre R$ 5.866,69 (Técnico do IBGE) e R$ 22.921,71 (Auditor Fiscal do Trabalho).

As provas objetivas e discursivas foram aplicadas simultaneamente, para todos os cargos, no domingo (18/8), em dois turnos, sendo:

  • Turno matutino (2h30 de prova)
    • Nível superior: provas objetivas de conhecimentos gerais (20 questões) + prova discursiva de conhecimento específico do bloco;
    • Nível médio: provas objetivas (20 questões) + redação.
  • Turno Vespertino (3h30 de prova)
    • Nível superior: provas objetivas de conhecimentos específicos (50 questões);
    • Nível médio: provas objetivas (40 questões).

gabarito preliminar das provas objetivas foi divulgado no dia 20 de agosto, pela Fundação Cesgranrio.

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Natália Pires

Natália Pires

Formada em Jornalismo pelo UniCEUB. Com experiência na área esportiva pelo DF Esportes, no setor de rádio pela Agência do Rádio, e em redação pela CNI, agora integra o time de redação do Direção Concursos.

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