Maurício Miranda Sá • 15/03/2019
O CVM 2019, Comissão de Valores Mobiliários, solicitou 128 vagas
para cargos de ensino médio e ensino superior, a serem providas através de concurso público.
O pedido foi enviado ao superministério da Economia (então ministério do Planejamento) em 2017.
O órgão possui cerca de 675 cargos, com apenas 477 ocupados. Ou seja, atualmente tem-se 198 cargos vagos, situação que pode agravar com possíveis aposentadorias e exonerações ao longo do ano de 2019.
O subsídio do ocupante dos cargos de Analista ou Inspetor da CVM, na primeira classe (A), padrão I, a partir de 1º de janeiro 2019 é de R$ 19.197,06 eatinge o patamar de R$ 27.369,67 na última classe.
Já para o cargo de Agente Executivo, o vencimento básico é, a partir de 1º de janeiro 2019, R$ 4.357,98 e, na última classe, chega à R$ 6.428,27.
Você pode conferir, neste link, todos esses valores na lei que dispõe sobre estrutura de cargos na CVM.
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Com a função de fiscalizar e desenvolver e disciplinar o mercado de valores mobiliários, a CVM é uma autarquia federal, em regime especial, ligada ao Ministério da Fazenda.
A sede da autarquia é no Rio de Janeiro, mas em 2010 houve disputa para cargos tanto no Rio de Janeiro, como em São Paulo.
A última seleção pública, para cargos de nível médio e nível superior, aconteceu em 2010 e foi promovido pela extinta banca Esaf.
Naquele ano, foram ofertados 140 vagas distribuídas entre os três cargos (analista possui diversas especialidades) do órgão na seguinte ordem:
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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