Maurício Miranda Sá • 19/08/2020
Como se sabe, um novo edital do concurso EBSERH está próximo e, com isso, muitos candidatos já começam a se preparar para a disputa, que poderá vir para cargos nas áreas administrativa, assistencial e médica.
As últimas informações apontam para um novo edital logo após a pandemia, com mais de 1,2 vagas destinadas ao quadro de funcionário do grupo no Amapá (os detalhes você pode conferir neste link).
Mas o que é a EBSERH? Trata-se da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, a qual tem unidades espalhadas em todo o país. Só para se ter uma ideia, no último edital foram disponibilizadas 1.660 vagas no concurso nacional e mais 804 vagas apenas para Uberlândia, em Minas Gerais.
No edital nacional, alguns dos municípios que têm unidades da EBSERH e conseguiram ser contemplados com vagas foram: Maceió/AL, Manaus/AM, Salvador/BA, Fortaleza/CE, Brasília/DF, Vitória/ES, Goiânia/GO, São Luiz/MA, Belo Horizonte/MG e Rio de Janeiro, por exemplo.
As provas foram aplicadas em 23 municípios brasileiros e contou com etapas de provas objetivas e de títulos ou experiência profissional (com caráter apenas classificatório).
As bancas responsáveis pelos concursos foram a IBFC (concurso nacional) e a Vunesp (concurso de Uberlândia/MG). Os cargos ofertados foram separados e áreas, sendo elas: área administrativa, área assistencial e área médica.
Portanto, pensando na próxima seleção, quais serão as possíveis áreas e cargos oferecidos no concurso EBSERH. Veja as possibilidades logo mais:
Os cargos e salários oferecidos para a área administrativa foram:
Os cargos e salários oferecidos para a área assistencial foram:
Os cargos e salários oferecidos para a área médico foram para as diversas especialidades da medicina (como anestesiologista, cirurgia geral, infectologia, geriatra e outras com salário inicial de R$ 7.425,31.
Em cargos de nível médio, a cobrança veio em cima das matérias de Português, Raciocínio Lógico, Legislação do SUS e da EBSERH, além das especificas de cada cargo.
No caso dos cargos de nível superior, a cobrança foi exatamente igual, no tocante das disciplinas. A mudança que se observou entre a fase de provas objetivas foi com relação ao valor de cada questão, a depender do cargo escolhido.
As disciplinas de Português e Raciocínio Lógico, para nível médio, valia 1,5 (um ponto e meio). Já para os cargos de nível superior essa valoração caiu para um ponto, apenas.
A legislação do SUS e da EBSERH seguiu outro caminho: dois (2) pontos era o valor por questão em cargos de nível médio e 1,25 era o valor na prova dos cargos de nível superior.
Na área administrativa, a cobrança em cargos de nível médio também focou nas matérias de Português, Raciocínio Lógico, Legislação do SUS e da EBSERH, além das especificas de cada cargo.
A cobrança nos cargos de nível superior também cobrou as mesmas disciplinas, com mudança no valor disponível em cada matéria.
As disciplinas de Português e Raciocínio Lógico, para nível médio, valia 1,5 (um ponto e meio). Já para os cargos de nível superior essa valoração caiu para 1,2 ponto, apenas.
A legislação do SUS e da EBSERH, por sua vez, valia dois (2) pontos em cargos de nível médio e 1,6 foi o valor na prova dos cargos de nível superior.
Todos os cargos da área médica tiveram como cobrança, na última prova, as disciplinas de Português, Raciocínio Lógico Matemático, Legislação do SUS e da EBSERH e conhecimentos gerais de cada uma das especialidades. Confira a disposição:
Se janeiro foi bom para o mundo dos concursos, não se engane: fevereiro pode ser AINDA MELHOR.
Muita gente acha que o ano só começar depois do carnaval.
Spoiler: o nome deles não vai sair no Diário Oficial como aprovado em 2024.
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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