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Maurício Miranda Sá • 25/02/2021
Uma Ação Popular foi protocolada na Justiça, buscando o bloqueio de R$ 15.549.360,00 da UFPR, banca organizadora do concurso PC PR (Polícia Civil do Paraná), que suspendeu suas provas há poucas horas de ser realizada. O escritório que está à frente da Ação é o Moura Neto Advogados Associados.
Além do pedido de bloqueio de verba, o autor da ação requer, liminarmente, que a banca não possa marcar nova data, até que decisão administrativa sobre a rescisão de contrato entre o governo e a UFPR seja definida.
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O concurso PC PR teve provas suspensas às 5h42 do dia 21 de fevereiro, data marcada para a realização da prova. A decisão gerou revolta dos candidatos a uma das 400 vagas previstas em edital.
Dentre os motivos que levaram à suspensão, estavam os problemas com a contratação de profissionais, escolas e termômetros para aferição de temperatura dos concorrentes.
O certame abriu edital com 400 vagas, para provimento dos cargos de delegado, investigador e papiloscopista, cujos salários pode chegar ao valor de até R$ 18,2 mil. Todas as oportunidades exigem formação em nível superior de escolaridade.
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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