Maurício Miranda Sá • 05/06/2019
O candidato a uma vaga no TRF 4 deve se perguntar, muitas vezes, para qual localidade deveria se inscrever.
A verdade é que muitos detalhes devem ser levados em consideração na sua escolha, mas um deles, para grande parte do concurseiros, é a quantidade de cargos vagos disponíveis.
Nesta matéria, vamos apresentar um demonstrativo de possibilidades nas seções judiciárias dos três estados contemplados, além da sede do TRF 4.
Vamos observar, ao longo da matéria, que são quase 300 cargos vagos, que poderão ser providos por meio do concurso TRF 4. Naturalmente, o Tribunal NÃO tem obrigação de provê-los, motivo pelo qual preferiu realizar um concurso para formação de cadastro de reserva apenas.
Vale lembrar que em 2014 também foi assim: concurso para cadastro de reserva, chegando a quase 600 convocações.
Os dados que iremos apresentar aqui estão disponíveis no site do TRF 4 e referem-se ao mês de abril de 2019, ou seja, última atualização disposta.
Paraná
No estado do Paraná, podemos verificar que são 75 cargos vagos. Não temos a divisão de quantos cargos vagos por especialidade, mas saiba que temos:
Santa Catarina
No caso de Santa Catarina, são 41 cargos vagos, sendo:
O volume de cargos vagos não é tão expressivo quanto o do Paraná, mas mostra que o déficit no órgão existe. As vagas de analista e de técnico podem ser providas para qualquer das especialidades.
Rio Grande do Sul
No RS, o quantitativo de cargos vagos é enorme. São 110 cargos vagos, com:
O estado, que é o maior dentre os três abrangidos pelo tribunal, também mostra que devem haver muitos provimentos com a homologação do concurso.
Sede do TRF 4
As vagas a serem providas na própria sede do Tribunal Regional da 4ª Região provavelmente serão muitas. Há, hoje, 72 vagas desocupadas:
Tal como já falamos anteriormente, o tribunal não faz distinção desses cargos por especialidades, mas já conseguimos ter uma base.
Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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