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Larissa Lustoza • 25/09/2020
Para driblar a situação atual e diminuir o risco de contágio entre os candidatos, bancas organizadoras buscam medidas para realizar as provas de concursos públicos. Mais recente caso é da banca Idib, que aplicou as avaliações em quatro turnos.
As provas era para entrada no serviço público da Prefeitura de Xinguara. Avaliações foram realizadas no último final de semana, nos dias 19 e 20 de setembro.
Para aplicar as avaliações com segurança, participantes que moravam mais próximo da cidade de Redenção realizaram a prova naquela município, sendo 35% do total de inscritos.
Tanto no sábado quanto no domingo, candidatos foram divididos em turnos da manhã e tarde.
Durante os exames, banca afirmou que atendeu todas as normas sanitárias, como higienização dos locais de prova, aferição da temperatura corporal, oferecimento de álcool em gel e tapetes sanitizantes na entrada.
O distanciamento social mínimo de dois metro também foi observado e todos os presentes tinham que usar máscaras faciais obrigatórias.
O concurso da Prefeitura de Xinguara ofertou 380 vagas imediatas, além de 12 de Cadastro de Reserva para mais de 80 diferentes cargos. Salários iam de R$ 1.045 até R$ 6.253.
Esta não é a única banca que tenta driblar os efeitos da pandemia e realizar as provas dos concursos públicos. Mais recentemente, a EsPCEX anunciou que realizará as provas da seleção em um estádio de futebol.
Conforme o relatado por candidatos, as provas serão aplicadas na Arena Pernambuco, em Recife, nos dias 26 e 27 de setembro.
Já outro caso, mais antigo, foi para a realização de uma etapa do concurso para Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes DF). A etapa foi realizada em 26 de julho em uma universidade na Asa Norte, em Brasília-DF.
Cerca de 500 pessoas estiveram presentes para a realização da etapa, que é uma das últimas do certame, antes da convocação. Candidatos tiveram que usar máscaras, álcool em gel, luvas descartáveis transparentes e outras medidas.
Um juiz da 2ª Vara Fazenda Pública questionou a conduta da PCDF e do Cebraspe que se antecedeu a suspensão das provas. Em uma Ação Civil Pública, juiz determinou que provas mantivessem e que nova data fosse definida.
O magistrado apontou que a banca e a PCDF estavam cientes da situação epidemiológica e tinham dados consistentes para prever a quantidade de inscritos quando lançaram o edital do concurso PCDF para Agente.
Portanto, o juiz questionou a motivação para a suspender a data das provas, como descrita pelas instituições, por conta da quantidade de inscritos que superou as expectativas.
O juiz determinou que a PCDF e o Cebraspe definam nova data de realização das provas em até 10 dias. Lembrando que ainda cabe recurso na decisão.
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Larissa Lustoza
Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.
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