Maurício Miranda Sá • 07/06/2019
O concurso PC AM, Polícia Civil do Amazonas, está em fase de escolha da banca e deverá ter edital aberto em 2020, já que a Secretaria de Segurança do estado suspendeu sua realização este ano.
De toda forma, quem almeja a ser nomeado na seleção precisa fazer uma boa preparação, o que demanda tempo. Desse modo, vamos à análise do último edital, publicado em 2009.
A banca responsável pela organização do concurso PC AM foi o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas, CETAM.
Foi ofertado o cargo de delegado de Polícia com 100 vagas e remuneração de R$ 6,1 mil. Exigiu-se, dentro outros requisitos, três aos de atividade profissional na área jurídica ou policial.
Para investigador, o edital contemplou 500 vagas, sendo a remuneração inicial no valor de R$ 2,5 mil e, como um dos requisitos, ensino superior completo em qualquer área.
Com salários também de R$ 2,5 mil, o cargo de escrivão exigia o ensino suprior completo em qualquer área. Foram 290 vagas colocadas em disputa.
Todos os candidatos ao cargo de Perito Criminal devem possuir inscrição no respectivo Conselho Profissional, quando for o caso, e ter dois anos de experiência na área de formação.
A remuneração paga a esses servidores foi de R$ 4,2 mil e, no total, 80 vagas estavam descritas no documento, separadas da seguinte forma:
Os últimos cargos trazidos no edital foram os de peritos legista e odontolegista. As remunerações eram as mesmas, R$ 4,2 mil, e foram 35 vagas para legista e cinco para odontolegista.
Os candidatos deveriam, respectivamente, serem registrados nos seus devidos conselhos (medicina e odontologia).
As inscrições ocorreram entre os dias 16 de fevereiro até 4 de março, no horário local (Manaus).
Os candidatos que não tinham acesso a internet, a organizadora disponibilizou postos de inscrição nas seguintes localidades.
O valor cobrado à época foi de R$ 120,00 na taxa de inscrição e as provas foram aplicadas no dia 29 de março daquele ano, no turno da manhã para delegado e escrivão e, no turno da tarde, para investigador e peritos.
A prova objetiva consistiu em 90 questões de múltipla escolha, com 4 alternativas cada. Já a discursiva contou com duas questões: para o cargo de delegado de Polícia, a prova versou sobre Direito Penal e Processual Penal.
Já para os cargos restantes, a disciplina exigida foi Direito Penal.
Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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