Larissa Lustoza • 21/05/2019
Com comissão formada, as provas para o TRT 9 (TRT PR) podem ocorrer em 2020. A resolução que aprova a comissão, foi assinada pela Secretária do Tribunal Pleno, no dia 28 de janeiro de 2019.
Com tempo de sobra para preparação, uma boa forma é usar os editais anteriores como base. Aqui, nesta matéria, você terá as seguintes informações do último certame:
Vamos lá?
O último edital ocorreu em 2015 e foi organizado pela banca FCC. Na época, foram ofertadas somente vagas para cadastro de reserva para os cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário, em diversas áreas.
As áreas oferecidas de Analista Judiciário foram: judiciária, administrativa e de apoio especializado. Na área judiciária, ainda havia a chance de concorrer para Oficial de Justiça.
Já as áreas em Técnico Judiciário foram: administrativa e de apoio especializado. Dentro da área administrativa, havia a oportunidade de concorrer na especialidade de Segurança.
Veja abaixo a tabela com os cargos e requisitos de cada um:
Como visto acima, é importante ficar atento para os cargos que exigem nível médio. O Técnico Judiciário – Apoio Especializado (T.I) precisa ter, além do diploma de ensino médio, alguma certificação de pelo menos 120h em algum curso de T.I ou tecnólogo na área.
Hoje, a remuneração inicial de um Técnico Judiciário é de R$7.591,37, mas pode chegar a R$11.398,40. Já a remuneração de Analista Judiciário inicia em R$12.454,77 e pode alcançar até R$18.701,52.
Além disso, os servidores recebem diversos benefícios, como um auxílio alimentação de R$910.
Pacote completo para AJAJ e Oficial de Justiça
O edital foi publicado no dia 14 de setembro de 2015 e as inscrições começaram no dia 21 do mesmo mês. As provas foram aplicadas no dia 29 em novembro.
Ou seja, o candidato teve um período de dois meses e meio entre a publicação do edital e aplicação das prova.
Além dessas datas, o edital teve resultado publicado em março de 2016 e a homologação ocorreu em junho do mesmo ano.
A partir daqui, trataremos das provas aplicadas aos quatro cargos mais buscados: Técnico Judiciário – Área Administrativo (TJAA); Analista Judiciário – Área Judiciária (AJAJ) e Oficial de Justiça (OJAF); e Analista Judiciário – Área Administrativa.
Para ambos os cargos, havia as provas objetivas e a prova discursiva. Na parte objetiva, as questões de conhecimentos gerais (20) tinham peso 1 enquanto as questões de conhecimentos específicos (40) tinham peso 3.
Em ambas provas, os conhecimentos cobrados eram os mesmos. Veja abaixo:
Para o cargo de Analista Judiciário, as quantidades de questões e os pesos foram os mesmo para os cargos acima, além de também precisar passar por uma etapa discursiva – no caso, uma redação. A diferença trata-se dos conteúdos cobrados.
Ou seja, foram 20 questões de conhecimentos gerais com peso 1 e 40 questões de conhecimentos específicos com peso 3.
Para o cargo de Técnico Judiciário, a divisão de questões e peso foi diferente. Neste caso, as questões de conhecimentos gerais (20) tinham peso 2 enquanto as questões de conhecimentos específicos (40) tinham peso 1. A prova discursiva foi uma redação.
As provas para analistas foram aplicadas no período da tarde e de técnico, no período da manhã. O edital proibia o candidato que se inscrevesse em dois cargos no mesmo período de aplicação das provas.
Sendo assim, caso o candidato quisesse se inscrever para um cargo de técnico e outro de analista, podia realizar as provas tranquilamente.
Veja abaixo o comparativo de conteúdo entre os cargos descritos até agora:
Apesar de só oferecer vagas para o cadastro reserva, o tribunal convocou, no último concurso, 148 aprovados na ampla concorrência.
O cargo com o maior número de convocações foi de Técnico Judiciário – Área Administrativa, com 101 aprovados chamados.
Veja abaixo a tabela de convocados:
Cargo | Número de convocados |
Analista Judiciário Área Administrativa | 2 |
Analista Judiciário Área Judiciária | 38 |
Analista Judiciário – Oficial Avaliador | 7 |
Técnico Judiciário Área Administrativa | 101 |
Larissa Lustoza
Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.
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