Jaqueline Santos • 10/01/2022
10/01/2022Olá, querido educando! Tendo em vista a divulgação do gabarito definitivo da banca Quadrix, vejo a possibilidade em entrar conforme a orientação da banca com a reanálise de alguns itens da Prova de Conhecimentos Complementares e Prova Específica – Atividades (Pedagogia) do concurso SEDF para professor substituto.
É importante salientar que você não deve realizar o copiar e colar da forma que eu escrevi.
Você pode utilizar as citações para ajudar em seus embasamentos teóricos, todavia deve fazer a paráfrase na forma de comunicar com a banca examinadora, principalmente por ser uma reanálise do Gabarito Preliminar.
Então, preste atenção tenha carinho em sua confecção para poder ajudar você e todos!
Vamos lá!!!
Prova – Tipo A – Conhecimentos Complementares
Questão 36
A questão 36 está com base na Lei nº. 9.394/1996 e na Resolução nº. 1/2012-CEDF, todavia a Resolução acima citada está revogada com base na Resolução nº 02/2020 e alterações posteriores (Resoluções 01, 02 e 03/2021).
Na Retificação do edital nº 28, publicada no dia 29 de setembro de 2021, item 2 foi publicado a seguinte redação:
2. DA RETIFICAÇÃO DO ANEXO III
a) CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES (comum para todos os componentes curriculares)
No subitem 2.1BASES LEGAIS E TEMAS DA EDUCAÇÃO NACIONAL E DISTRITAL, ONDE SE LÊ: “3 Resolução nº 1/2012 – CEDF”, LEIA – SE: “3 Resolução nº 2/2020 – CEDF, e suas alterações”.
Por consequência, peço a anulação dos item relativo ao bloco e Resolução nº 01/2012, com base em sua total revogação, pois a Resolução CEDF atual é a Resolução nº 02/2020 e alterações posteriores.
Logo, solicito a anulação da questão 36, uma vez que está cobrando um documento que está revogado.
Questão 41
41 É meta do PNE universalizar, para a população de quatro a dezessete anos de idade com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.
O item foi dado como correto pela banca examinadora. Sobre o Plano Nacional de Educação – PNE, a meta 4 da Lei nº 13.005/2014 traz a seguinte redação:
Meta 4: Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
Trago mais documentos para fundamentar sobre a Educação Especial:
LDB – Lei nº 9.394/1996
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial – Resolução nº 04/2009
Art. 4º Para fins destas Diretrizes, considera-se público-alvo do AEE:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial.
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Decreto nº 7.611/2011 – Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências.
Art. 1º, § 1º Para fins deste Decreto, considera-se público-alvo da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação.
Todos os documentos legisladores da Educação Especial supracitados como: Lei nº 9.394/1996, Resolução CNE/CEB nº 04/2009, Decreto nº 7.611/2011, inclusive o PNE trata da modalidade Educação Especial e considera os educandos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação e não como o item pondera somente deficiências e transtornos globais do desenvolvimento.
Quando o item menciona deficiência e transtornos globais do desenvolvimento é como se fosse somente os dois considerados como estudantes da educação especial, todavia segundo os documentos supracitados são três o público-alvo da Educação Especial: Estudantes com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação.
Sendo assim, solicito a alteração de gabarito para errado.
Questão 44
44 É meta do PDE garantir, até o último ano de sua vigência, a oferta, na rede pública de ensino do Distrito Federal, de escolarização para todas as pessoas jovens, adultas e idosas em cumprimento de pena judicial de privação de liberdade no sistema prisional do Distrito Federal.
Pleiteio a alteração de gabarito do item 44 sobre o Plano Distrital de Educação – PDE:
Meta 10 da Lei nº 5.499/2015 – Plano Distrital de Educação – PDE:
Garantir, na rede pública de ensino do Distrito Federal, a oferta de escolarização às pessoas jovens, adultas e idosas em cumprimento de pena judicial de privação de liberdade no sistema prisional do Distrito Federal, de modo que, até o último ano de vigência deste Plano, no mínimo 50% dessa população esteja atendida em um dos segmentos da educação de jovens, adultos e idosos – EJAIT na forma integrada à educação profissional.
Quando menciona garantir na escolarização às pessoas jovens, adultas e idosas em cumprimento de pena judicial de privação de liberdade no sistema prisional do Distrito Federal, esse oferecimento é para todos os jovens, adultos e idosas.
Sendo assim, requisito a alteração de gabarito para certo, uma vez que a meta 10 abarca toda esta modalidade.
Questão 51
51. A progressão do estudante sem conhecimento básicos da etapa anterior, o excesso de exposição ao conhecimento, a desmotivação para a aprendizagem e a baixa autoestima do aluno são as principais causas da defasagem escolar do Brasil.
A questão 51 segundo a referência da prova aborda que a progressão do estudante sem conhecimentos básicos da etapa anterior, o excesso de exposição ao conhecimento, a desmotivação para a aprendizagem e a baixa autoestima do aluno são as principais causas da defasagem escolar no Brasil.
A questão foi dada pela banca examinadora como correta, todavia no próprio site pontua como as principais causas da defasagem escolar:
“Um dos motivos mais apontados pelos professores é a falta de exposição necessária do estudante ao conhecimento. O aluno não recebe lições o suficiente de um assunto ou disciplina, e por isso acaba com uma aprendizagem deficitária.”
Sobre a temática abordada, não é o excesso de exposição e sim a falta de exposição do estudante ao conhecimento. Posto isto, solicito a alteração do gabarito para errado.
Questão 52
52. O aluno é considerado em situação distorção ou defasagem idade-série quando a diferença entre a idade do aluno e a idade prevista para a série é de dois anos ou mais. As principais causas apostadas em pesquisas são a evasão e o abandono escolar
A distorção idade-série é a proporção de alunos com mais de 2 anos de atraso escolar. É o indicador educacional que permite acompanhar o percentual de alunos, em cada série, que têm idade acima da esperada para o ano em que estão matriculados. O cálculo da distorção idade-série é realizado a partir de dados coletados no Censo Escolar.
Nesta situação, ele dá continuidade aos estudos, mas com defasagem em relação à idade considerada adequada para cada ano de estudo, de acordo com o que propõe a legislação educacional do país. Trata-se de um aluno que será contabilizado na situação de distorção idade-série.
Segundo a Unicef, o estudo mostra que reprovação, abandono escolar e distorção idade-série já impactavam antes da pandemia. Depois da pandemia os prejuízos foram ainda maiores.
Segundo a Unicef: “Reprovação, abandono escolar e distorção idade-série são partes de um mesmo problema: o fracasso escolar. Ele começa com o estudante sendo reprovado uma vez. Seguem-se outras reprovações, abandono, tentativa de retorno às aulas, até que ele entra em uma situação de “distorção idade-série”, com dois ou mais anos de atraso. Sem oportunidades de aprender, o aluno vai ficando para trás, até ser forçado a deixar definitivamente a escola.”
Segundo a referência nos itens 51 a 55 citado no certame traz o seguinte:
“(…) a defasagem escolar é um dos problemas que costuma levar a casos de evasão escolar. Pelos professores de todo o país, ela é apontada como o maior entrave para que o profissional consiga cumprir o currículo escolar do ano letivo!.”
“As consequências do fracasso escolar são variadas e afetam, além dos alunos, familiares, professores e a sociedade como um todo.
– Abandono Escolar.”
“O analfabetismo, a repetência e a evasão têm colocado o Brasil entre os países que apresentam os mais altos índices da triste realidade do fracasso escolar. Investigar, desvelar esse fenômeno em sua complexidade implica explicitar o que assumimos como sucesso escolar e implica compreender as formas pelas quais o fracasso é produzido e legitimado dentro do espaço escolar.”
ALMEIDA, Laurindo Ramalho de PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza(orgs.). O coordenador Pedagógico e questões da contemporaneidade. 2. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2007, p.93.
Além disso, a Portaria nº 205, de 7/12/2012, DODF nº 225, de 18/12/2012, p.30, Parecer nº 238/2012 – CEDF, página 7.
“Considerando que aluno defasado é aquele que possui dois anos ou mais de defasagem de idade em relação à série/ano em que está matriculado e, considerando que, conforme o documento Estratégia de Matrícula, da Secretaria de Estado de Educação (…)”
Por conseguinte, solicito a alteração do gabarito para correto.
Questão 56
56. Segundo Gasparin, a maior contribuição de Comênio para a educação dos dias de hoje é a ideia de trazer a realidade social para a sala de aula, fazendo uso dos meios tecnológicos mais avançados à disposição.
A banca considera o item errado.
Segundo a obra Nova Escola – Grandes Pensadores – 41 Educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje, p.34:
“A maior contribuição de Comênio para a educação dos dias de hoje é, segundo o professor Gasparin, a ideia de “trazer a realidade social para a sala de aula, fazendo uso dos meios tecnológicos mais avançados à disposição”. De tão fascinado pela invenção da imprensa e pela possibilidade de disseminação de conhecimento que ela representava, Comênio criou a expressão “didacografia” para designar o método universal de ensino que ele pretendia inaugurar.”
A mesma citação consta no site:
Na própria obra citada na prova, segundo Gasparin a maior contribuição de Comênio foi “trazer a realidade social para a sala de aula, fazendo uso dos meios tecnológicos mais avançados à disposição”.
Assim sendo, solicito a alteração do gabarito para correto.
Questão 57
57. A didática é uma disciplina essencial na formação profissional docente. Segundo Freire, é fundamental que o professor realize uma reflexão sobre as suas aulas teóricas. Esse processo de reflexão acerca de suas ações traz benefícios para seu aperfeiçoamento profissional.
A banca examinadora considera a questão correta.
Paulo Freire evidencia a reflexão crítica do docente, que torna uma necessidade da relação teoria e prática conforme ressalta na citação do autor abaixo.
Segundo Freire (1996, p. 24): “a reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação Teoria/Prática sem a qual a teoria pode ir virando ‘blábláblá’ e a prática, ativismo”.
Sobre a reflexão crítica sobre a prática e teoria ainda pontua abaixo.
Freire (1996, p. 43-44): “Por isso é que, na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática, é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal concreto que quase se confunda com a prática.”
Para confirmar Paulo Freire, o autor Pimenta (1997), pondera a teoria, a prática e a práxis:
Pimenta (1997, p. 93-94): “A educação é uma prática social. Mas a prática não fala por si mesma. Exige uma relação teórica com ela. A Pedagogia, enquanto ciência (teoria), ao investigar a educação enquanto prática social, coloca os “ingredientes teóricos” necessários ao conhecimento e à intervenção na educação (prática social). […] Daí que a Pedagogia é ciência (teoria) prática da e para a práxis educacional.”
Tendo em vista, as várias colocações de Paulo Freire e Pimenta para a confirmação deste ponto abarcado pelo item. Além disso, sobre a relação da reflexão do professor acerca das aulas teóricas, que envolve a reflexão crítica sobre a prática. Pleiteio que o item seja anulado por falta de clareza no item sobre a teoria de Paulo Freire e as suas citações relacionadas ao tema.
Prova – Tipo A – Conhecimentos Específicos – Atividades
Questão 70
70. Emília Ferreiro desenvolveu uma experiência com crianças que permitiu a criação da psicogênese da língua escrita. Essa profissional exerceu grande influência sobre a abordagem educacional no Brasil, influenciando a normas governamentais brasileiras expressas por meio dos Parâmetros Nacionais de Educação.
A banca examinadora afirma ser incorreta o item, todavia o item foi retirado do site Cultura Mix da forma descrita a seguir:
“(…), Emília Ferreiro desenvolveu experiência com crianças que permitiram a criação da Psicogênese da Língua Escrita. Nos últimos 30 anos, essa profissional exerceu grande influencia sobre a abordagem educacional no Brasil, influenciando as normas governamentais brasileiras expressas através dos Parâmetros Nacionais de Educação.”
O item foi copiado da mesma forma que consta na fonte citada. Além do mais, a palavra influencia esta escrita de forma incorreta, todavia foi corrigido no item.
Logo, solicito a alteração do gabarito para correto.
Questão 83
83. As teorias críticas de currículo, tendência que veio logo após as teorias tradicionais, traziam a função do currículo. Conforme essas teorias, mais que um conjunto coordenado e ordenado de matérias, o currículo também continha uma estrutura que permitia uma perspectiva libertadora e conceitualmente crítica em favor da massas populares.
A banca examinadora considerou o item como errado.
Contudo, o item foi retirado do site Brasil Escola – Portal UOL, no qual descreve a seguinte maneira sobre as Teorias Críticas de Currículo:
“Assim sendo, a função do currículo, mais do que um conjunto coordenado e ordenado de matérias, seria também a de conter uma estrutura crítica que permitisse uma perspectiva libertadora e conceitualmente crítica em favorecimento das massas populares. As práticas curriculares, nesse sentido, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.”
Como o item traz a exata definição que consta na fonte referida. Postulo a alteração do gabarito para correto.
Questão 84
84. As teorias pós-críticas do currículo, ao longo do tempo, passaram a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo este uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transforma nos diferentes tempos e lugares.
O item consta como errado.
Segundo o site Brasil Escola – Uol e Silva (2003), o item refere-se ao pós-estruturalismo e não as teorias pós-críticas do currículo conforme a seguir:
“(…), em um viés pós-estruturalista, o currículo passou a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo esse uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transforma nos diferentes tempos e lugares.”
Diante das referências explicitadas, solicito a alteração de gabarito para correto.
Questão 87
87. Toda aprendizagem está impregnada de atividade, já que ocorre a partir de construções sociais, em um processo vinculado. Pensando, especificadamente, na aprendizagem escolar, a trama que se tece entre alunos, professores, conteúdo escolar, livros, escrita etc. não acontece puramente no campo cognitivo.
A banca examinadora entende que a questão está errada.
Segundo o Currículo em Movimento – SEDF (p. 15): “(…) a aprendizagem “[…] transcende o ambiente da sala de aula e faz da escola uma arena de saberes e de reflexão permanente para que todos os sujeitos possam se apropriar da cultura, dialogar, interagir com os diferentes, enfim, ganhar visibilidade e se fazer valer como cidadãos na esfera pública.”
A aprendizagem no contexto da contemporaneidade vai além do conteúdo escolar, livros, escrita, o que era pregado em uma perspectiva de Pedagogia Tradicional.
Na lei máxima da Educação Nacional – LDB – Lei Nº 9.394/1996 traz o seguinte acerca da Reforma do Ensino Médio trazida pela Lei nº 13.415/2017:
Art. 35, § 7º Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
A BNCC confirma o seu compromisso com a Educação Integral quando enumera o seguinte:
Brasil (2017, p. 14): “(…) a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. Significa, ainda, assumir uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e promover uma educação voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades.”
Ibidem (p.14): “Assim, a BNCC propõe a superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento, o estímulo à sua aplicação na vida real, a importância do contexto para dar sentido ao que se aprende e o protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu projeto de vida.”
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Jaqueline Santos
Formada em Pedagogia pela Universidade de Brasília – UnB. Coordenadora das Carreiras Educacionais. Atualmente é Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF. Foi também aprovada para os cargos Professora Pedagogia – Educação Infantil e Anos Iniciais – Cristalina – Go e Professora Pedagogia Educação Infantil e Anos Iniciais – Porto Nacional – To. É professora também de Cursos Presenciais para Concursos Públicos - Carreiras Educacionais.
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Redação Direção Concursos • 9 de outubro de 2022
Olá! Aqui é o Professor Rafael Valle @prof.rafaelvalle. Neste artigo irei comentar as questões de Conhecimentos sobre o DF (RIDE-DF) do concurso da SEDF turno matutino para Professor e Orientador Educacional cujas provas foram aplicadas neste domingo (09/10/2022), pela banca Quadrix. Acompanhe também a correção em vídeo das provas realizadas no turno vespertino! A live […]
Danielle Silva • 9 de outubro de 2022
Olá, concurseiro! Aqui é a professora Danielle Silva. Confira, a seguir, o gabarito comentado das questões acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), da prova SEDF (Secretaria de Educação do Distrito Federal), realizada neste domingo, 9 de outubro, no turno matutino. Vale mencionar que as questões constaram tanto nas provas para o cargo […]
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