Victor Dalton • 25/09/2019
25/09/2019Para o concurseiro mais acostumado, não é novidade: todos os candidatos têm o direito de contestação dos gabaritos e das notas atribuídas às provas. O procedimento é válido durante todas as etapas do certame.
Os famosos recursos têm, por grande finalidade, assegurar que o concurso público seja justo. Nas provas objetivas e discursivas, os recursos são mais comuns.
Geralmente em até 48h, a banca organizadora divulga um gabarito preliminar das provas. Porém, o resultado nunca agrada a todos, e os motivos são vários:
Como sabemos, as bancas organizadoras não são perfeitas, logo, também podem errar. Por esse motivo, e importante que os candidatos interponham recursos diante dos gabaritos preliminares. Com isso, a empresa pode se atentar a um erro que possa ter cometido.
É importante que você nunca deixe de confrontar sua prova com o gabarito divulgado. Afinal, pode ser você a pessoa que vai descobrir um erro importante. E é sempre bom lembrar: uma questão pode fazer toda a diferença na sua classificação final.
Também há prazo para interposição de recursos em concursos públicos. Geralmente, as bancas dão 48h, após a divulgação do gabarito preliminar para tal etapa.
Diferentemente das provas objetivas, as avaliações discursivas têm recurso mais complexo. Por mais que as fontes de correção sejam bem definidas em edital, o fator do erro humano pode sim influenciar na etapa.
Portanto, mais uma vez: é fundamental o confrontamento do que foi escrito e do que a banca acredita estar certo. Caso haja embasamento para reclamação, é possível contestar as penalizações sofridas.
Em ambos os casos citados, o candidato fica a mercê da banca organizadora. Portanto, é bom consultar um especialista em situações como essas. A ajuda de alguém embasado pode fazer toda a diferença.
As provas discursivas estão, cada vez mais, decidindo a lista de aprovados nos concursos públicos do país, dado que as notas das provas objetivas estão ficando muito niveladas.
É claro que vale a pena interpor recursos! Em várias vezes, um recurso te devolve décimos preciosos, que elevarão sua posição até a sua vaga.
Sabemos que, infelizmente, as bancas nem sempre são justas. Porém, devemos fazer tudo que está ao nosso alcance. Um recurso bem elaborado e embasado é fundamental, caso haja mesmo a necessidade.
Espero que vocês tenham entendido essa importante ferramenta disponível aos concurseiros.
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Um abraço,
Victor Dalton
Victor Dalton
Professor de Informática, Tecnologia da Informação e Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Foi Analista de Planejamento e Orçamento do MPOG, Analista do Banco Central do Brasil e Analista Legislativo da Câmara dos Deputados. Formado em Engenharia da Computação pelo IME. Possui certificações ITIL Foundation e Cobit Foundation.
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